quinta-feira, 25 de outubro de 2018

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Palestra: A condição da mulher: o caso de Mariana Alcoforado


A Academia Feminina Espírito-Santense de Letras promove mensalmente uma palestra aberta ao público. Nesse mês de outubro será abordada a obra de Mariana Alcoforado, freira do barroco português cujas cartas de amor se tornaram célebres desde o século XVII. 
A palestra será proferida pela prof.ª Dr.ª Renata Bomfim. 




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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Maria Helena Teixeira de Siqueira


Maria Helena Teixeira de Siqueira, empresária e escritora, nasceu em Porto Alegre (RS). Era Bacharel em Filosofia, na opção de Letras Neolatinas, pela PUC do RJ, Bacharel em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito da Ufes, com Especialização em Direito Empresarial também pela Ufes. Foi Professora de Português e Espanhol do Colégio Estadual de Vitória (ES). Foi Professora de Português, Chefe do Departamento de Comunicação e Expressão, Diretora Educacional e Chefe do Departamento de Pedagogia e Apoio Didático da Escola Técnica Federal do Espírito Santo. Foi Diretora Executiva da Fundação Jônice Tristão e Assessora da Presidência da Tristão Administração e Participações S. A. (Vitória , ES). Foi membro da Academia Espírito-santense de Letras, a qual presidiu no biênio 2000-2004. Foi, também, membro da Academia Feminina Espírito-santense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, da Associação de Imprensa e da Academia Cachoeirense de Letras (ES). Recebeu título de Cidadã Honorária de Vitória e do Estado do Espírito Santo. Participou em organização de coletâneas literárias e possui várias publicações, no Brasil, de poemas e crônicas, em antologias literárias. Em 2006, lançou Janelas abertas, coletânea de crônicas e apreciações literárias, que, segundo o prefacista, o escritor e acadêmico Aylton Rocha Bermudes, “embelezam e opulentam o panorama literário espírito-santense”. Colaborou em revistas e jornais do Espírito Santo e de Minas Gerais e foi cronista do Caderno Dois de A Gazeta (Vitória, ES). Publicou vários livros de literatura juvenil, entre eles O gato que desejava ser rato, primeiro livro publicado em papel reciclado no Brasil, e Joaninha faceira, edição bilíngue (português e espanhol).Faleceu em 20 de janeiro de 2010.


Sylvia Meirelles da Silva Santos


Sylvia Meirelles da Silva Santos nasceu em 25 de abril de 1889 em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, filha única de Maria Hora de Oliveira e Justiniano Martins de Azambuja Meyrelles. Era chamada, pelos íntimos, de Dona Santinha. Estudou, desde menina, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora (Colégio do Carmo), colégio que, diante das dificuldades dos primeiros tempos, socorreu, com a ajuda dos pais. Nessa instituição educacional, ainda como aluna, elaborou peças curtas de teatro para as comemorações de fim de ano, ou em homenagens a visitantes ilustres. Foi criadora do Hino de Despedida do Colégio do Carmo, em 1911. Colaborou em jornais da época e escreveu regularmente para o jornal O Repórter. Liderou o movimento do voto feminino, no Espírito Santo, na função de Presidente da Federação Espírito-santense pelo Progresso Feminino, em Vitória, nomeada que foi pela líder do feminismo no Brasil, Bertha Lutz. Foi, também, precursora da defesa do direito e do dever do trabalho da mulher. Candidatou-se a deputada estadual, obtendo expressiva votação. Era casada com Aristides da Silva Santos, advogado, jornalista, poeta, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e um dos fundadores da Faculdade de Direito do Espírito Santo, de quem ficou viúva ainda muito jovem. Trabalhou ativamente para a criação e manutenção, ao lado do marido, da Escola das Crianças Descalças,
que funcionava na Loja Maçônica União e Progresso, na Cidade Alta. Foi professora de francês, poeta, declamadora, ativista cultural e social. Muitas de suas peças foram encenadas por colegas e alunos da Escola Normal Pedro II. Faleceu em Vitória, em 19 de outubro de 1990, aos 101 anos de idade.

Ailsa Alves Santos


Ailsa Alves Santos nasceu no município de Rio Novo do Sul, no Estado do Espírito Santo, em 24 de junho de 1908. Formou-se, em Vitória, como Normalista, no Colégio do Carmo, e lecionou na fazenda Rabelo, em Timbuí, município de Fundão, em Vargem Alta, em Marechal Floriano e em Vitória, onde lecionou primeiro no Barro Vermelho e depois em Jucutuquara, no Grupo Escolar Padre Anchieta, até aposentar-se. Destacou-se, também, no trabalho em prol dos marginalizados pela sociedade e atuou em instituições de caridade. Professora, trovadora e poeta publicou vários de seus poemas em jornais da época. Escreveu textos para teatro infantil e comemorações escolares. Faleceu em Vitória, em 12 de junho de 1970.