Virgínia Gasparini Tamanini, pintora, poetisa, romancista e dramaturga capixaba, nasceu em 04 de fevereiro de 1897. Autodidata, dedicou “todos os momentos de lazer ao estudo e à leitura”. Com o pseudônimo de Walkyria, publicou, de 1922 a 1923, o romance Amor sem Mácula, em capítulos semanais, no jornal O Comércio, de Santa Leopoldina. Produziu as seguintes peças teatrais, que foram levadas à cena: Em pleno século vinte, Amor de mãe, Filhos do Brasil, O primeiro amor e Onde está Jacinto? Tomou parte ativa na organização da Primeira Quinzena de Arte Capixaba, em 1947, e adaptou, encenou e dirigiu, no Teatro Carlos Gomes, a peça francesa Cristina da Suécia e, em 1948, a peça Atala, a última druidesa das Gálias. Pertenceu a entidades culturais: Associação Espírito-santense de Imprensa, Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul, Arcádia Espírito-santense, Academia Espírito-santense de Letras, cadeira nº 15, e é Patrona da cadeira nº 3, na Academia Feminina Espírito-santense de Letras. Recebeu o título de cidadã honorária de várias cidades capixabas, é nome de rua em Ibiraçu-ES e foi agraciada com a Ordem do Mérito Marechal José Pessoa, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, no grau de comendador.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Virgínia Gasparini Tamanini
Virgínia Gasparini Tamanini, pintora, poetisa, romancista e dramaturga capixaba, nasceu em 04 de fevereiro de 1897. Autodidata, dedicou “todos os momentos de lazer ao estudo e à leitura”. Com o pseudônimo de Walkyria, publicou, de 1922 a 1923, o romance Amor sem Mácula, em capítulos semanais, no jornal O Comércio, de Santa Leopoldina. Produziu as seguintes peças teatrais, que foram levadas à cena: Em pleno século vinte, Amor de mãe, Filhos do Brasil, O primeiro amor e Onde está Jacinto? Tomou parte ativa na organização da Primeira Quinzena de Arte Capixaba, em 1947, e adaptou, encenou e dirigiu, no Teatro Carlos Gomes, a peça francesa Cristina da Suécia e, em 1948, a peça Atala, a última druidesa das Gálias. Pertenceu a entidades culturais: Associação Espírito-santense de Imprensa, Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul, Arcádia Espírito-santense, Academia Espírito-santense de Letras, cadeira nº 15, e é Patrona da cadeira nº 3, na Academia Feminina Espírito-santense de Letras. Recebeu o título de cidadã honorária de várias cidades capixabas, é nome de rua em Ibiraçu-ES e foi agraciada com a Ordem do Mérito Marechal José Pessoa, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, no grau de comendador.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário